27/04/2011, Quarta-Feira - Horário 20:00
30/04/2011, Sábado - Horário 19:00
Longa-metragem / Sonoro / Ficção
Duração: 108min
Ano: 1969
País: Brasil
Gênero: Comédia
"No fundo da mata virgem nasce Macunaíma. Nasce diferente, a mãe acocorada deixando cair o feto preto, de cabeça. Corre em selvagem alucinação pela mata, de preto virando branco, e depois deixando o sertão em troca da cidade na companhia dos dois irmãos, Jiguê e Maanape. Na cidade, estranha e hostil, segue o mesmo caminho zombeteiro, conhecendo e amando a guerrilheira Ci e inúmeras outras mulheres, enfrentando o vilão milionário Venceslau Pietro Pietra, na busca de reconquistar a pedra mágica que herdara de Cy, a muirakitã. Depois de tumultuada aventura urbana, consegue reaver a muirakitã e deixa o caos da cidade, voltando para a selva cheio de quinquilharia citadina. Mas sua disposição em ser ladino não se adapta mais ao ambiente e, por isso, é abandonado por seus irmãos. Sozinho e faminto, mas sem disposição para caçar, Macunaíma relata suas aventuras para um papagaio até o dia em que uma súbita vontade de brincar o faz cair nos braços da Iara."
Direção, Roteiro e Produção: Joaquim Pedro de Andrade
Direção de produção: Chris Rodrigues
Direção de fotografia: Guido Cosulich
Câmera: Guido Cosulich e Ricardo Stein
Direção de Som: Juarez Dagoberto Costa e Walter Goulart
Montagem: Eduardo Escorel
Edição: Mair Tavares
Cenografia e Figurinos: Anísio Medeiros
Elenco: Grande Otelo........................................Macunaíma preto
Paulo José.............................................Macunaíma branco e mãe
Jardel Filho............................................Gigante Wenceslau Pietro Pietra
Milton Gonçalves...................................Jigué
Dina Sfat...............................................Cy
Rodolfo Arena.......................................Maanape
Joana Fomm..........................................Sofará
Maria do Rosário...................................Iriqui
Rafael de Carvalho.................................Currupira
Narração: Tite de Lemos
Fonte: Cinemateca Brasileira
Para saber mais sobre o Filme, clique: Aqui, Aqui, Aqui e Aqui
Para saber mais sobre o diretor do filme, Joaquim Pedro de Andrade, clique: Aqui e Aqui
Para saber mais sobre Macunaíma e Mário de Andrade, clique: Aqui, Aqui e Aqui
segunda-feira, 25 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Próximas Sessões
15/04/2011, Sexta-Feira - Horário 20:30
Longa-metragem / Sonoro / Ficção
Duração: 90min
Ano: 1959
País: Brasil
Gênero: Comédia
"Jeca Tatu perde seus bens por conta de intrigas armadas pelo capataz de uma fazenda vizinha, cujo filho do proprietário namora a filha do caipira. Auxiliado por um político demagogo da cidade, o caipira recupera seus bens, desmascara o capataz e enriquece."
Direção: Milton Amaral
Direção de produção: Aidar, Felix
Argumento: Amacio Mazzaropi
Roteiro: Milton Amaral
Estória: Baseada no conto "Jeca Tatuzinho" de Monteiro Lobato
Direção de fotografia: Rodolfo Icsey
Câmera: George Pfister
Engenharia de som: Ernest Hack ; Constantino Varnowski
Edição: Mauro Alice
Editor musical: José Soares
Direção musical: Fietta, Hector Lagna
Elenco: Mazzaropi
Geny Prado
Roberto Duval
Nicolau Guzzardi
Nena Viana
Marlene França
Francisco de Souza
Miriam Rony
Fonte: Cinemateca Brasileira
17/04/2011, Domingo - Horário: 17:00
Sessão infantil pra garotada!
20/04/2011, Quarta-Feira - Horário: 20:00
Longa-metragem / Sonoro / Ficção
Duração: 123min
Ano: 1973
País: Itália
Gênero: Comédia
"Através dos olhos do personagem Titta, o diretor Federico Fellini revê a sua vida familiar, a religião, a educação e a política dos anos 30, época do fascismo.
Fala dos sonhos de um outro mundo, sonhos alimentados pelos turistas de um hotel de luxo, por um transatlântico que por ali passa, pelo cinema e pelo início do fascismo.
Entre os personagens estão o pai e a mãe de Titta; um padre que escuta confissões só para dar asas à sua imaginação anticonvencional; Gradisca, a mulher da tabacaria; Volpina, a ninfomaníaca; o tocador de acordeão cego, entre outras personalidades do povoado.
O título Amarcord é uma referência à tradução fonética da expressão io me ricordo (eu me lembro), usada na região da Emilia-Romagna, onde o diretor nasceu. Federico Fellini sempre negou que o filme fosse uma autobiografia, mas reconhecia que existiam semelhanças com a sua própria infância em Rimini.
São destaques no filme a trilha sonora de Nino Rota e o figurino de Danilo Donati. Foi considerado pelo New York Times como um dos 1000 melhores filmes do mundo."
Direção: Federico Fellini
Roteiro: Federico Fellini e Tonino Guerra
Produção: Franco Cristaldi
Música: Nino Rota
Fotografia: Giuseppe Rotunno
Direção de arte: Giorgio Giovannini
Figurino: Danilo Donati
Edição: Ruggero Mastroianni
Elenco: Pupella Maggio .......... Miranda Biondi
Armando Brancia ....... Aurelio Biondi
Magali Noël ............... Gradisca
Ciccio Ingrassia .......... Teo
Nando Orfei ............... Pataca
Luigi Rossi ................. Advogado
Bruno Zanin ............... Titta Biondi
Gianfilippo Carcano .... Don Baravelli
Josiane Tanzilli ............ Volpina
Principais Prêmios:
Oscar 1975 (EUA) - Venceu na categoria de melhor filme estrangeiro.
Oscar 1976 (EUA) - Indicado nas categorias de melhor diretor e melhor roteiro original.
Globo de Ouro 1975 (EUA) - Indicado na categoria de melhor filme estrangeiro.
Prêmio Bodil 1975 (Dinamarca) - Venceu na categoria de melhor filme europeu.
Prêmio David di Donatello 1974 (Itália) - Venceu na categoria de melhor diretor e melhor filme
Prêmio NYFCC 1974 (EUA) - Venceu nas categorias de melhor filme e melhor diretor.
Fonte: Wikipédia e IMDB
Duração: 90min
Ano: 1959
País: Brasil
Gênero: Comédia
"Jeca Tatu perde seus bens por conta de intrigas armadas pelo capataz de uma fazenda vizinha, cujo filho do proprietário namora a filha do caipira. Auxiliado por um político demagogo da cidade, o caipira recupera seus bens, desmascara o capataz e enriquece."
Direção: Milton Amaral
Direção de produção: Aidar, Felix
Argumento: Amacio Mazzaropi
Roteiro: Milton Amaral
Estória: Baseada no conto "Jeca Tatuzinho" de Monteiro Lobato
Direção de fotografia: Rodolfo Icsey
Câmera: George Pfister
Engenharia de som: Ernest Hack ; Constantino Varnowski
Edição: Mauro Alice
Editor musical: José Soares
Direção musical: Fietta, Hector Lagna
Elenco: Mazzaropi
Geny Prado
Roberto Duval
Nicolau Guzzardi
Nena Viana
Marlene França
Francisco de Souza
Miriam Rony
Fonte: Cinemateca Brasileira
17/04/2011, Domingo - Horário: 17:00
Sessão infantil pra garotada!
20/04/2011, Quarta-Feira - Horário: 20:00
Longa-metragem / Sonoro / Ficção
Duração: 123min
Ano: 1973
País: Itália
Gênero: Comédia
"Através dos olhos do personagem Titta, o diretor Federico Fellini revê a sua vida familiar, a religião, a educação e a política dos anos 30, época do fascismo.
Fala dos sonhos de um outro mundo, sonhos alimentados pelos turistas de um hotel de luxo, por um transatlântico que por ali passa, pelo cinema e pelo início do fascismo.
Entre os personagens estão o pai e a mãe de Titta; um padre que escuta confissões só para dar asas à sua imaginação anticonvencional; Gradisca, a mulher da tabacaria; Volpina, a ninfomaníaca; o tocador de acordeão cego, entre outras personalidades do povoado.
O título Amarcord é uma referência à tradução fonética da expressão io me ricordo (eu me lembro), usada na região da Emilia-Romagna, onde o diretor nasceu. Federico Fellini sempre negou que o filme fosse uma autobiografia, mas reconhecia que existiam semelhanças com a sua própria infância em Rimini.
São destaques no filme a trilha sonora de Nino Rota e o figurino de Danilo Donati. Foi considerado pelo New York Times como um dos 1000 melhores filmes do mundo."
Direção: Federico Fellini
Roteiro: Federico Fellini e Tonino Guerra
Produção: Franco Cristaldi
Música: Nino Rota
Fotografia: Giuseppe Rotunno
Direção de arte: Giorgio Giovannini
Figurino: Danilo Donati
Edição: Ruggero Mastroianni
Elenco: Pupella Maggio .......... Miranda Biondi
Armando Brancia ....... Aurelio Biondi
Magali Noël ............... Gradisca
Ciccio Ingrassia .......... Teo
Nando Orfei ............... Pataca
Luigi Rossi ................. Advogado
Bruno Zanin ............... Titta Biondi
Gianfilippo Carcano .... Don Baravelli
Josiane Tanzilli ............ Volpina
Principais Prêmios:
Oscar 1975 (EUA) - Venceu na categoria de melhor filme estrangeiro.
Oscar 1976 (EUA) - Indicado nas categorias de melhor diretor e melhor roteiro original.
Globo de Ouro 1975 (EUA) - Indicado na categoria de melhor filme estrangeiro.
Prêmio Bodil 1975 (Dinamarca) - Venceu na categoria de melhor filme europeu.
Prêmio David di Donatello 1974 (Itália) - Venceu na categoria de melhor diretor e melhor filme
Prêmio NYFCC 1974 (EUA) - Venceu nas categorias de melhor filme e melhor diretor.
Fonte: Wikipédia e IMDB
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Cine Mais Cultura e a Calçada da Cultura
O Cineclube Humberto Mauro é um desdobramento das atividades da Associação Calçada da Cultura, que vinha já a algum tempo realizando sessões de cinema ao ar livre. Ao sermos contemplados pelo edital do programa Cine Mais Cultura com novos equipamentos e material da exibição, o passo natural era a criação do Cineclube. O que foi feito, com a imprescindível colaboração da Prefeitura Municipal e da Secretária de Educação e Cultura.
O Cine Mais Cultura é uma ação do Ministério da Cultura que visa facilitar o acesso das comunidades às obras audiovisuais brasileiras. A iniciativa disponibiliza equipamento audiovisual de projeção digital, obras brasileiras do catálogo da Programadora Brasil e oficina de capacitação cineclubista.
O Cine Mais Cultura é uma ação do Ministério da Cultura que visa facilitar o acesso das comunidades às obras audiovisuais brasileiras. A iniciativa disponibiliza equipamento audiovisual de projeção digital, obras brasileiras do catálogo da Programadora Brasil e oficina de capacitação cineclubista.
O Canto da Saudade e Ponte Preta, Estação
A inauguração do Cineclube Humberto Mauro se dará por ocasião do próximo dia oito de abril, com a exibição do curta-metragem "Ponte Preta, Estação" e do longa "O Canto da Saudade". As festividades começam por volta das 20:00 horas, dentro da programação da Calçada da Cultura e a sessão têm início previsto para as 21:00 horas.
Longa-metragem / Sonoro / Ficção
Duração: 83min
Ano: 1952
País: Brasil
Gênero: Aventura
"Coronel Januário candidata-se a prefeito da cidade. Maria Fausta, afilhada do coronel, é cortejada por Galdino, acordeonista da região, mas namora João do Carmo às escondidas do pai. Durante a campanha eleitoral, a moça desaparece. Após intensas buscas, Galdino a localiza, junto com seu namorado, em um esconderijo arrumado pelos padrinhos. O casal retorna e o coronel promove o casamento. Durante a festa, percebe a ausência de Galdino, que havia partido. Segundo a lenda da região, em certos dias, quem passa perto do canavial pode ouvi-lo tocando, triste, a sanfona, saudoso do amor da cabocla."
"Em 1952, na época dos grandes estúdios e importação de grandes técnicos, sabendo como se faz render um equipamento inferior, Humberto Mauro apresentou talvez o seu melhor filme, o CANTO DA SAUDADE, baseado numa lenda. Um sanfoneiro, extasiado diante do primeiro acordeon que conhece, imagina-se executando o Canto do Pagé, de Villa-Lobos, e assim motiva algumas das cenas mais bonitas do filme. O tipo feito por Bandeira Duarte foi a melhor apresentação no cinema de um homem que não fala. E, no seu fraco, Humberto Mauro é o principal intérprete do filme, o prefeito de Volta Redonda (Volta Grande), onde tudo foi filmado e onde ironicamente construiu um estúdio que chamou de Rancho Alegre.O filme é repleto de referências autobiográficas e do lirismo intuitivo de Mauro, que tinha 55 anos quando fez a fita."
Prêmios
*Prêmio Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos, 1953, RJ, de Melhor Fotografia para José de Almeida Mauro.
*Prêmio Saci,1953, SP, de Melhor Diretor para Humberto Mauro.
*Prêmio Governador do Estado,1953,SP, de Melhor Fotografia para José de Almeida Mauro.
Companhia Produtora: Estúdios Rancho Alegre
Produção: Humberto Mauro
Argumento/Roteiro: Humberto Mauro
Direção: Humberto Mauro
Fotografia: José de Almeida Mauro
Montagem: Luiz Mauro
Direção musical: Sylvio Salema
Música: Heitor Villa Lobos, Carlos Gomes,Noel Rosa, Humberto Mauro, Mário Mascarenhas, Ernesto Nazareth, Raul Torres, Laureano Rangel
Elenco: Cláudia Montenegro...................... Maria Fausta
Mário Mascarenhas....................... Galdino
Humberto Mauro.......................... Coronel Januário
Alfredo Souto de Almeida................ João do Carmo
Zizinha Macedo.......................... Garrincha
Francisco Mauro......................... Compadre Chico
Alcir Demata............................ Vicente
Lourival Coutinho
Bandeira Duarte
Silveira Sampaio
Nicete Bruno
Luiz Delfino
Flávio Cordeiro
Elizabeth Hodos
Ladislau Colaço
Edith Bulhões
José A. Mauro
Jaime Souza
Conjunto Acordeões
Narração: Margarida Stella
Fonte: Cinemateca Brasileira
Ponte Preta, Estação (Poster)
Curta-Metragem / Sonoro / Documentário
Duração: 07min
Ano: 2010
País: Brasil
Gênero: Documentário
O documentário realizado pela turma de audiovisual da Calçada da Cultura foi realizado antes da tragédia que destruiu a Ponte Preta e conta com os depoimentos de D. Zilma Andriolo e D. Jany Limongi para contar a história da centenária ponte.
Produção: Ponto de Cultura Associação Calçada da Cultura
Realização: Alunos do Curso de Audiovisual da A.C.C.
Argumento/Roteiro: Humberto Mauro
Instrutor: Douglas Teixeira de Abreu
Depoimentos: Jany de Oliveira Limongi
Zilma Andriolo Machado
* Para saber mais sobre o cinema de Humberto Mauro, clique nos seguintes links: I, II, III, IV, V
* Para Saber mais sobre a Ponte Preta, clique no seguinte link: I
Longa-metragem / Sonoro / Ficção
Duração: 83min
Ano: 1952
País: Brasil
Gênero: Aventura
"Coronel Januário candidata-se a prefeito da cidade. Maria Fausta, afilhada do coronel, é cortejada por Galdino, acordeonista da região, mas namora João do Carmo às escondidas do pai. Durante a campanha eleitoral, a moça desaparece. Após intensas buscas, Galdino a localiza, junto com seu namorado, em um esconderijo arrumado pelos padrinhos. O casal retorna e o coronel promove o casamento. Durante a festa, percebe a ausência de Galdino, que havia partido. Segundo a lenda da região, em certos dias, quem passa perto do canavial pode ouvi-lo tocando, triste, a sanfona, saudoso do amor da cabocla."
"Em 1952, na época dos grandes estúdios e importação de grandes técnicos, sabendo como se faz render um equipamento inferior, Humberto Mauro apresentou talvez o seu melhor filme, o CANTO DA SAUDADE, baseado numa lenda. Um sanfoneiro, extasiado diante do primeiro acordeon que conhece, imagina-se executando o Canto do Pagé, de Villa-Lobos, e assim motiva algumas das cenas mais bonitas do filme. O tipo feito por Bandeira Duarte foi a melhor apresentação no cinema de um homem que não fala. E, no seu fraco, Humberto Mauro é o principal intérprete do filme, o prefeito de Volta Redonda (Volta Grande), onde tudo foi filmado e onde ironicamente construiu um estúdio que chamou de Rancho Alegre.O filme é repleto de referências autobiográficas e do lirismo intuitivo de Mauro, que tinha 55 anos quando fez a fita."
Prêmios
*Prêmio Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos, 1953, RJ, de Melhor Fotografia para José de Almeida Mauro.
*Prêmio Saci,1953, SP, de Melhor Diretor para Humberto Mauro.
*Prêmio Governador do Estado,1953,SP, de Melhor Fotografia para José de Almeida Mauro.
Companhia Produtora: Estúdios Rancho Alegre
Produção: Humberto Mauro
Argumento/Roteiro: Humberto Mauro
Direção: Humberto Mauro
Fotografia: José de Almeida Mauro
Montagem: Luiz Mauro
Direção musical: Sylvio Salema
Música: Heitor Villa Lobos, Carlos Gomes,Noel Rosa, Humberto Mauro, Mário Mascarenhas, Ernesto Nazareth, Raul Torres, Laureano Rangel
Elenco: Cláudia Montenegro...................... Maria Fausta
Mário Mascarenhas....................... Galdino
Humberto Mauro.......................... Coronel Januário
Alfredo Souto de Almeida................ João do Carmo
Zizinha Macedo.......................... Garrincha
Francisco Mauro......................... Compadre Chico
Alcir Demata............................ Vicente
Lourival Coutinho
Bandeira Duarte
Silveira Sampaio
Nicete Bruno
Luiz Delfino
Flávio Cordeiro
Elizabeth Hodos
Ladislau Colaço
Edith Bulhões
José A. Mauro
Jaime Souza
Conjunto Acordeões
Narração: Margarida Stella
Fonte: Cinemateca Brasileira
Ponte Preta, Estação (Poster)
Curta-Metragem / Sonoro / Documentário
Duração: 07min
Ano: 2010
País: Brasil
Gênero: Documentário
O documentário realizado pela turma de audiovisual da Calçada da Cultura foi realizado antes da tragédia que destruiu a Ponte Preta e conta com os depoimentos de D. Zilma Andriolo e D. Jany Limongi para contar a história da centenária ponte.
Produção: Ponto de Cultura Associação Calçada da Cultura
Realização: Alunos do Curso de Audiovisual da A.C.C.
Argumento/Roteiro: Humberto Mauro
Instrutor: Douglas Teixeira de Abreu
Depoimentos: Jany de Oliveira Limongi
Zilma Andriolo Machado
* Para saber mais sobre o cinema de Humberto Mauro, clique nos seguintes links: I, II, III, IV, V
* Para Saber mais sobre a Ponte Preta, clique no seguinte link: I
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