Longa-metragem / Sonoro / Documentário
Duração: 135min
Ano: 2006
País: Brasil
Gênero: Documentário
Direção e Roteiro: Andrea Tonacci
Música: Rui Weber
Direção de Fotografia: Alziro Barbosa
Fernando Coster
Aloysio Raulino
Montagem: Cristina Amaral
Fonte: Programadora Brasil e IMDB
Serras da Desordem reencena partes da vida do índio Carapiru, cuja história apresenta uma perspectiva impressionante da construção dessa civilização latina do extremo ocidente, a brasileira. É o próprio Carapiru, anos mais velho, que interpreta a si mesmo nessa filmagem de sua trajetória, que começa décadas atrás, quando a tribo em que vivia foi massacrada por criminosos. O filme então começa a transitar entre ritmos diversos para nos relatar a sua experiência, misturando registros a partir do uso de encenações de momentos da vida do índio, depoimentos e material de arquivo. De aparentado do registro etnográfico, o filme logo passa a um ritmo de montagem tradicional dos filmes de ação, sucedido por uma seqüência documental visualizando a construção de uma civilização, seguida por um pequeno filme familiar, e por aí ele segue – e, nessa passagem de registros, Serras da Desordem imbrica por completo as separações entre ficcional e documental, entre atuação e vivência, entre personagem e pessoa.
Texto de Daniel Caetano, AQUI
Saiba Mais Sobre o Filme, AQUI, AQUI e AQUI
Direção e Roteiro: Andrea Tonacci
Música: Rui Weber
Direção de Fotografia: Alziro Barbosa
Fernando Coster
Aloysio Raulino
Montagem: Cristina Amaral
Fonte: Programadora Brasil e IMDB
Serras da Desordem reencena partes da vida do índio Carapiru, cuja história apresenta uma perspectiva impressionante da construção dessa civilização latina do extremo ocidente, a brasileira. É o próprio Carapiru, anos mais velho, que interpreta a si mesmo nessa filmagem de sua trajetória, que começa décadas atrás, quando a tribo em que vivia foi massacrada por criminosos. O filme então começa a transitar entre ritmos diversos para nos relatar a sua experiência, misturando registros a partir do uso de encenações de momentos da vida do índio, depoimentos e material de arquivo. De aparentado do registro etnográfico, o filme logo passa a um ritmo de montagem tradicional dos filmes de ação, sucedido por uma seqüência documental visualizando a construção de uma civilização, seguida por um pequeno filme familiar, e por aí ele segue – e, nessa passagem de registros, Serras da Desordem imbrica por completo as separações entre ficcional e documental, entre atuação e vivência, entre personagem e pessoa.
Texto de Daniel Caetano, AQUI
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