Duração: 94min
Ano: 2008
País: Brasil
Gênero: Terror
Direção: José Mojica Marins
Roteiro: José Mojica Marins
Dennison Ramalho
Música: André Abujamra
Marcio Nigro
Diretor de Arte: Cassio Amarante
Direção de Fotografia: José Roberto Eliezer
Montagem: Paulo Sacramento
Som Direto: Louis Robin
Mixagem: Armando Torres Jr.
Produção: Paulo Sacramento
Fabiano Gullane
Caio Gullane
Debora Ivanov
Elenco: José Mojica Marins.................Josefel Zanatas/ Zé do Caixão
Jece Valadão..........................Coronel Claudiomiro Pontes
Adriano Stuart........................Capitão Osvaldo Pontes
Milhem Cortaz........................Padre Eugênio
Rui Resende...........................Bruno
José Celso Martinez Corrêa...O Mistificador
Cristina Aché.........................Lucy Pontes
Helena Ignez..........................Cabíria
Débora Muniz........................Lucrécia
Giulio Lopes..........................Mário
Eduardo Chagas....................Emiliano
Luís Melo..............................Seu Américo
Raymond Castile....................Zé do Caixão jovem
Jece Valadão..........................Coronel Claudiomiro Pontes
Adriano Stuart........................Capitão Osvaldo Pontes
Milhem Cortaz........................Padre Eugênio
Rui Resende...........................Bruno
José Celso Martinez Corrêa...O Mistificador
Cristina Aché.........................Lucy Pontes
Helena Ignez..........................Cabíria
Débora Muniz........................Lucrécia
Giulio Lopes..........................Mário
Eduardo Chagas....................Emiliano
Luís Melo..............................Seu Américo
Raymond Castile....................Zé do Caixão jovem
Fonte: Cinemateca Brasileira
"Após quarenta anos preso numa cela para doentes mentais, Zé do Caixão é finalmente libertado. Novamente em contato com as ruas, o sádico coveiro está decidido a cumprir a mesma meta que o levou preso: encontrar a mulher que possa lhe gerar um filho perfeito. Em seu caminho pela cidade de São Paulo, deixa um rastro de horror, enfrentando leis não naturais e crendices populares."
"Se as cenas de torturas e sangue, por exemplo, escapam ao fetichismo (que é a sensação da série Jogos Mortais), é porque elas não são concebidas como uma câmara de tortura para um espectador voyeur e sádico, mas como um delírio, um pesadelo. O próprio personagem/diretor seria um maestro de cenas extremas, que impressionam mais pela plasticidade e agressão, do que pela mera e simples crueldade. Cenas como a mulher saindo da barriga do porco e a cena de sexo inundada por sangue, ou mesmo o purgatório com Zé Celso Martinez, aproximam mais o diretor da parceria Luis Buñuel e Salvador Dali do que desses recentes filmes de horror de tortura, porque o horror vem pela via das imagens absurdas (e até do sarcástico), não da mera representação da dor e da psicose. "
Texto de Francis Vogner dos Reis, AQUI
Site Oficial do Filme, AQUI
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